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6 de setembro de 2010
Mistério do Planeta
Vou mostrando como sou
E vou sendo como posso,
Jogando meu corpo no mundo,
Andando por todos os cantos
E pela lei natural dos encontros
Eu deixo e recebo um tanto
E passo aos olhos nus
Ou vestidos de lunetas,
Passado, presente,
Participo sendo o mistério do planeta
O tríplice mistério do "stop"
Que eu passo por e sendo ele
No que fica em cada um,
No que sigo o meu caminho
E no ar que fez e assistiu
Abra um parênteses, não esqueça
Que independente disso
Eu não passo de um malandro,
De um moleque do brasil
Que peço e dou esmolas,
Mas ando e penso sempre com mais de um,
Por isso ninguém vê minha sacola
Um comentário:
Joey Marrie
disse...
Mistério da vida.
Poesia...
terça-feira, setembro 07, 2010
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"Sorte não é senão ventura. Não precisa ser positiva pra ser sorte. Basta ser fado, acaso.
E vício é o evitável defeito do mundo. O hábito do qual depende todas as coisas. O que faz do círculo um algo limite, a circunferência que não abrange, porque não compreende.
Estes dados são os instrumentos, a medida dos atos. E ninguém é só atos. Nem só vícios, nem só acasos."
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