Quando ouvi a expressão pela primeira vez percebi logo que era possível. Era uma combinação de palavras perfeitamente possível, mas era inusitada e encerrava algo de não-matemático.
Não-matematizável, pareceu-me, muito embora estivéssemos tratando de probabilidades.
Eu saquei na hora que escapava dos números a problemática do vício.
Enquanto a professora ia falando, explicando claramente, significando símbolos, eu parei pra pensar naquele ponto exato, bem no princípio. E precisava de tempo para desenvolver meu raciocínio. Muito tempo. Anos. Precisei de um blog pra refletir melhor.
Comecei a pensar quando a professora Catarina disse que a aula era “sobre probabilidades com dados viciados”.
Fui mal naquela prova.
E penso até hoje.
23 de fevereiro de 2011
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