23 de fevereiro de 2011

Kick off

Quando ouvi a expressão pela primeira vez percebi logo que era possível. Era uma combinação de palavras perfeitamente possível, mas era inusitada e encerrava algo de não-matemático.
Não-matematizável, pareceu-me, muito embora estivéssemos tratando de probabilidades.
Eu saquei na hora que escapava dos números a problemática do vício.


Enquanto a professora ia falando, explicando claramente, significando símbolos, eu parei pra pensar naquele ponto exato, bem no princípio. E precisava de tempo para desenvolver meu raciocínio. Muito tempo. Anos. Precisei de um blog pra refletir melhor.

Comecei a pensar quando a professora Catarina disse que a aula era “sobre probabilidades com dados viciados”.

Fui mal naquela prova.
E penso até hoje.