Em algum lugar da metrópole, do silêncio de suas planilhas, o mestre economista atende seu telefone que toca:
-Alô.
-Alô, o Pires está?
-Quem?
-O Pires.
-Não, você ligou para o número errado.
-Então, vai no armário da cozinha, olha embaixo da xícara que você acha...
“Eu pensava que esse tipo de coisa não existia mais...” – diria ele mais tarde a jornalistas de plantão, num desabafo efusivamente discreto, via e-mail. “Em tempos de facebook e twitter isso ainda existe!!!”
Foto de nenê aborrecido com trotes bobos, no momento em que o pegaram com aquela da kombi verde que amadureceu. Fonte: google.