Aos 17, 18, há um pico. Tudo está prestes, nenhuma conclusão. As poucas certezas – vida, morte e horário pra chegar em casa – são naturalmente ignoradas por força das circunstâncias. Mas amizade é o tipo de certeza que não se ignora.
“Nossa! Nossa! Confio muito nela! Acho que quando eu tiver um marido, vou poder deixar ela dormir com ele que eu sei que nada vai acontecer”, diz Lúcia sobre sua amiga Thais, convertida em eunuco por elogio à sua alta confiabilidade.
As duas afirmam buscar uma na outra o que lhes falta. E é uma relação onde cabem poucos. Apenas duas, pra ser exata. Ninguém mais. “Duvido que alguém vai chegar agora e ser tão amiga assim. Vai nada! As amigas que se faz na adolescência é que ficam pra sempre!”- diz Lúcia, mais efusiva. Para Thais, essa é uma das grandes qualidades da amiga. “Eu acho ela muito corajosa. Ela expressa muito os sentimentos dela e é muito carinhosa. Às vezes eu queria ser mais assim.”
No histórico de brigas ainda não há registro. Para Lúcia, as qualidades da Thais é que são invejáveis. “Ela é uma pessoa com quem não tem como brigar. Não tem como ficar brava. Ela tem um jeitinho assim... que você acaba perdoando sempre. Qualquer coisa errada que ela faça, foi sempre sem querer. E ela sorri demais. Ela não tem intervalo de um minuto...” – Thais dispara a rir e Lúcia continua – “...Meio minuto. Meio minuto é muito se ela ficar séria. Ela é muito tranquila.”
Na agenda lotada das “Pints”, faculdade, cinema, trabalho e longas conversas madrugada a dentro. Para o futuro, casamento, filhos e encontro semanais para falar dos assunto sobre os quais, hoje, elas não têm tanto entendimento. “Mas com certeza a gente vai ter.” Instituir o “dia das mulheres” é essencial. Porque cada coisinha que acontece, elas compartilham e se atualizam da vida uma da outra de minuto a minuto.
“Nossa! Nossa! Confio muito nela! Acho que quando eu tiver um marido, vou poder deixar ela dormir com ele que eu sei que nada vai acontecer”, diz Lúcia sobre sua amiga Thais, convertida em eunuco por elogio à sua alta confiabilidade.
As duas afirmam buscar uma na outra o que lhes falta. E é uma relação onde cabem poucos. Apenas duas, pra ser exata. Ninguém mais. “Duvido que alguém vai chegar agora e ser tão amiga assim. Vai nada! As amigas que se faz na adolescência é que ficam pra sempre!”- diz Lúcia, mais efusiva. Para Thais, essa é uma das grandes qualidades da amiga. “Eu acho ela muito corajosa. Ela expressa muito os sentimentos dela e é muito carinhosa. Às vezes eu queria ser mais assim.”
No histórico de brigas ainda não há registro. Para Lúcia, as qualidades da Thais é que são invejáveis. “Ela é uma pessoa com quem não tem como brigar. Não tem como ficar brava. Ela tem um jeitinho assim... que você acaba perdoando sempre. Qualquer coisa errada que ela faça, foi sempre sem querer. E ela sorri demais. Ela não tem intervalo de um minuto...” – Thais dispara a rir e Lúcia continua – “...Meio minuto. Meio minuto é muito se ela ficar séria. Ela é muito tranquila.”
Na agenda lotada das “Pints”, faculdade, cinema, trabalho e longas conversas madrugada a dentro. Para o futuro, casamento, filhos e encontro semanais para falar dos assunto sobre os quais, hoje, elas não têm tanto entendimento. “Mas com certeza a gente vai ter.” Instituir o “dia das mulheres” é essencial. Porque cada coisinha que acontece, elas compartilham e se atualizam da vida uma da outra de minuto a minuto.