“Gosto de tangerina.”
Imagina que a frase fosse legenda de uma tangerininha que eu desenhei aqui pra vocês, óh:
Mas aí que tá. Eu não disse “gósto de tangerina”, eu disse “gôsto de tangerina”, porque na verdade eu nem gósto de tangerina, eu só senti o gôsto e decidi contar. Mas você, esperto que é, não imaginou uma frase sem ação e logo engatou o verbo na primeira do singular do presente do indicativo e leu que eu gósto, mas eu não gósto.
Daí que pensa só: numa frase tão curtinha e pouco significativa pode caber um equívoco tão grande. Imagina então em uma frase tipo assim:
“Elvis não morreu”
“O homem pisou na lua” ou
“Eu não quero mais te ver, boa sorte.”
Vaaaai que alguém interpreta errado. Ou pior! Vai que alguém acredita nisso!!!!
Daí que pensa só: numa frase tão curtinha e pouco significativa pode caber um equívoco tão grande. Imagina então em uma frase tipo assim:
“Elvis não morreu”
“O homem pisou na lua” ou
“Eu não quero mais te ver, boa sorte.”
Vaaaai que alguém interpreta errado. Ou pior! Vai que alguém acredita nisso!!!!
4 comentários:
q desenho bunito, dona...
Aah, então tu não gosta de tangerina!!!
E de mexerica, gosta???
hahahahaha
=P
Elvis não morreu mesmo...
E eu não gosto de tangerina... nem do gôsto!
E pior, vai que alguem acredita..
Adorei....
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