25 de agosto de 2011

Meu segredo até de mim


O tempo recupera e eu soube a graça. O que é pra ser é, mas vaticínio coletivo não sabia que pegava.

Muitos foram os avisos da aura que nos envolvia e amparava. Nós ignorávamos solenemente, orgulhosos da intransigência.

...Até que o chão nos teve em desistência. A gravidade nos uniu como força escorregadia... Parecia ilusão quando me descobria os truques que eu não tinha.

Tal qual botão que sela um feito sigiloso. As miudezas sussurravam no breu da casa vazia: “o que terá sido deles?”

6 comentários:

Felipe Teles disse...

O botão sempre esteve ali.
O botão sempre barrou o óbvio.
Tire o botão para entrega de novos truques velhos.
Mas não se esqueça...
Toda camisa tem varios botões...

Magno Nunes disse...

Botão, eu gosto de jogar...

Mas nunca fui bom, sabe?

Aliás, esse negócio de conversar com botões é uma BALELA! Eles nunca respondem...

Bom mesmo é falar com o zíper... Pelo menos um "zummmmmmmm" a gente ouve...

Anônimo disse...

botões avisam quando precisam ser trocados. Se são pequenos para a casa vão embora silenciosamente, até vc ter que botar de volta, se se descosturam a culpa é da linha, não do botão.

Anônimo disse...

Estava escrito, era preciso um tempo para retornar, conectar e agora gerar... a pergunta que fica no momento é o que será deles agora... =)

do anônimo revelado

Joey Marrie disse...

É que as vezes não somos nós que fazemos intransigências, mas o contrário disso.

^^

Anônimo disse...

Orgulho e Egoísmo são os males do mundo, e no fim das contas o único botão q importa, óbvio...