16 de agosto de 2015

Dez anos


Este blog completa exatamente hoje exatamente dez anos ou exatamente 3.652 dias (contando dois anos bissextos). 
Deveríamos colocar velas em um bolo e cantar parabéns, recuperar o top dez entre as 851 postagens, fazer especulações risíveis sobre o que motivou as 80.475 visualizações destas páginas. 
Mas fiz melhor. Contei pro Vitor meu plano diabólico. 
Ele me deu outro banner lindo e me tocou pra frente. 
Este blog a 
ca 
bou.

3 comentários:

Anônimo disse...

Estive conversando com minha mentora/orientadora espiritual hoje e ela ficou com a impressão de que eu estou me preparando para morrer (aliás várias pessoas tem me dito isso ultimamente), mas não é nada disso... apenas não quero deixar nada pendente se eu realmente mudar de plano astral de uma hora para a outra (não quero mais voltar para este planeta em outra encarnação só para cumprir carma... ainda tenho muitos planetas, galáxias e universos a visitar).
Além disso estou me preparando para uma lonnnnnga volta ciclística pela Europa (tipo um Zaratustra que prefere contornar a montanha), portanto é bacana se despedir dos amigos.
Então é assim, ó: quer tomar um café comigo ESTA semana? É um café MESMO e deve durar uns 15 minutos, portanto nada de inventar agenda que dependa de tempo (afinal todo mundo tem 15 minutos para um café com um amigo, certo?).
Você só precisa me dizer onde e quando.
Bjs

Anônimo disse...

Esqueci de dizer que só estarei em SP esta semana e depois volto para o frio do sul.

Jaci Amaral disse...

As despedidas nossas de cada dia...
Pontos finais...
Todo dia, toda hora, em algum lugar no mundo há algo ou alguém indo embora. E a dor disso varia de intensidade, como também variam os impulsos e ventos que nos levam e que levam coisas de nós.
Partir... andar... fechar portas de armários, de casas... desprender-se!
É preciso às vezes mudar de caminho, mudar a caminhada, descalçar ou calçar outros sapatos. Jogar novamente os dados ou guardá-los numa gaveta, deixá-los ali como parte de alguém que já não somos.
Vinícius disse "Que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure". Nossos infinitos são assim, volúveis, efêmeros, como nós mesmos. Ficam as sensações, de dever cumprido, de saciedade, de fracasso, frustração, enquanto ciclos se encerram.
Parabéns ao blog por seu tempo de vida!
Que novos ventos soprem.