….porque me pareceu um milhão de diálogos… Todos surdos.
…e me pareceu um caminhão de incontestáveis amores... Mas daí lembrei que quase nada é incontestável...
...Depois me pareceu as voltas que a vida dá. Depois me pareceu burocracia.
Em seguida soou como erro meu. Depois seu. Depois nosso. Depois de nenhum dos dois. Depois nosso outra vez. Depois do deus ou do diabo, dos vizinhos, dos maus espíritos, das más vibrações.
Podia ser um pássaro, um avião ou só uma TPM. Podia ter sido qualquer coisa que se converteu num trovão que trouxe uma chuva torrencial e inexplicável.
Era uma brisa que virou um vendaval... E fogo que (nos) queimou em brasa. Podia não ter sido nada.
E não foi.
...Mais nada.
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6 comentários:
E nada?
Mas...e agora?
Intenso ao menos pareceu ser.
E é um fio de tensão sempre se transformando, indo e vindo...
E às vezes não é nada, como em outras é tudo.
Depois do "mais nada", achei que o erro fosse seu, depois meu, e vi que não é de nenhum dos dois, nem de ninguém. Não há erros. E aí sim descobri que o "Mais nada", na verdade, ainda é reticências.
Perdoe-me pelo que faço, mas preciso de algum jeito parar de lhe desejar todas as noites. Parar de vasculhar a internet a sua procura e rever suas fotos. Quero poder lhe ver como uma amiga. Juro que estou tentando.
P.S.:Desculpa por ter apagado os comentários anteriores, mudei de idéia quanto a eles, como sempre.
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