O motivo real do temporal, assim como da temporã, parece ser o após.
“Nonsense becomes a form of higher sense.” – disse Malcolm Bradbury e não era sobre mim. Quem sabe um dia alguém não possa fazê-lo?
Uma outra Alice numa outra aventura, num outro mundo através de um outro espelho. Quebrado. Mais simples. Mais coerente. Mais tedioso.
Ainda medíocre, até.
Menos do que antes.
Mais do que depois.
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4 comentários:
Olha, num entendo muito da pequena Alice...
Acho que qq dia eu vá jogar cartas com ela, por enquanto vou conversar com meu amigo o Chespirito, pq não é todo dia que se descobre que ele é o Shakespeare sulamericano...
Oi,
Deixei um selo para o seu blog no meu blog!
Beijos
VAMO FAZE POSTAGEM VAMO?
Nunca li a história de Alice.
Pouco sei desse negócio de tempo...
Não sei muito nem menos, tento saber viver. Antes, depois, agora... pelo tempo que persistir e assim quiser me levar...
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