Custa ele desviar a gente do matinho, do buraco ou do poste enquanto a gente anda sem olhar pra frente?
É tão difícil assim carregar a nossa mochila, entender nossos surtos de comunicação reprimida, decidir de uma vez o filme ou o restaurante quando a gente diz, despreocupadamente, “tanto faz... escolhe você”?
E, depois de sutiãs, marchas, revoltas, greves, passeatas, febres, alucinações, máquinas, sexo, jogos, política, direitos, deveres, mutilações, anticoncepcionais, TPMs e mortes, eis:
“Mas o indivíduo raramente é capaz e propenso a admitir que vê o mundo através do prisma de gerações passadas, que a sua inovação tem uma base estritamente determinada, uma base de que ninguém consegue desprender-se inteiramente.”
A. Schaff, 1974
3 comentários:
Olá... estava passando pelos Blog's e vi o seu... me deparei com um maravilhoso blog com textos interessantes...
Adorei e agora estou a seguir-te...
Voltarei sempre aqui...
se quiser pode me visitar tbm...
Bjus
Carlos Falcão
Cara, amei! hauhauah. Definiu beeem.
Sou feminista (ñ exagerada) mas achei perfeito o qe vc escreveu!
Amei seu blog. Tô seguindo.
Mulheres...
Quando a gente faz o que elas querem...somos arcaicos...
Quando não fazemos somos trogloditas...
E viva a comunicação!
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