Charlie Brown, o precursor do amor pelo cobertorzinho, não foi, em realidade, o fundador deste tipo de relação. Apenas elaborou de maneira concreta e vibrante o tipo de afeto que se instala no coração das pessoas pequenas, quando diante do seu cobertor quentinho predileto.
4 comentários:
Confesso que como pai representante aqui do objeto animado no caso (a criança) cliquei no link "primeiro amor" com medo/raiva/saudade/ansiedade/nervoso/feliz/apontodematar.
Mas logo tudo ficou bem e tem um sorriso implantado a 7 minutos sobre a foto..
8.
Obs: Não é só nos pequenos que a história dos cobertores se dá. Vou contar uma história para vocês casos leitores...
hahahaha...lindaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!
Mas logo um cobertor?
Normalmente são fraldas o primeiro amor, aquela que tem um cheiro inexplicável.
Mas ok, cobertor é a fralda da geração y!
Ah, não lembro de ter tido um cobertor como primeiro amor, mas sim uma bonequinha bebê à qual eu chamava de Fofurinha. Eu me desesperava quando meus carinhosos irmãos separavam a cabecinha de borracha do corpinho de pano. Eu também acordava esbaforida e chorosa quando sonhava que me tinham roubado a Fofurinha.
Ela, hoje, tem 29 anos!
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