O problema de se dar a aprender com alguém é que esse alguém pode saber ainda menos que você. Daí, acreditando no correto relativo, você aprende errado.
Um choro curto coube naquela constatação de...
...de doença.
E a constatação coube num Ginger Lemonade. O GL coube num jazz a três. Eu era o quarto elemento, mais o drink, mais a lágrima. Éramos um sexteto de quinta. Feira. Quase meio da semana, quase fim. Quase acompanhada demais. E o sol ia alto no Japão, suponho.
Fiquei ali, com medo de fechar os olhos e também de abrir.
Ao som daquele jazz eu tinha medo de tudo. De ir, de não ir, de ficar, de partir, de desistir, de sonhar. E de mim. Eu tinha medo de ser jazz e, principalmente, tinha medo de mim.
23 de julho de 2010
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2 comentários:
"Miedo que da miedo del miedo que da"
O meu sem gelo, por favor...
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