26 de julho de 2010

She


Uma lucidez inédita traduzida em poesia. E insistir em ser sóbrio num mundo ébrio é auto-fadar-se ao luxo da solidão e do desespero.


As almas raras se condenam ao martírio quando assentem ao nascimento. Um altruísmo irrecompensável ela cometeu por nós. Uma loucura.


Foi catártica, profética, epifânica, visionária. Foi a benção que nos amaldiçoou a todos. A verdade sagrada que não queríamos ter. A ignorância por fim desvelada e mal compreendida. A perdição. Bendita.

2 comentários:

Amanda Proetti disse...

E eu nem seria capaz de tecer nada mais forte no que se refere a ela...

Magno Nunes disse...

Amém