_ E se me deixares, Romeu, se me deixares? Se, pior, caso-me
contigo e nosso grande amor segue a rota das paixões vulgares? E se dou a ti,
Romeu, o sangue de um primo, a honra de antepassados, família, futuro, vida, a cintilância
de meus melhores dias, o fulgor minha alegria e te enfastias?
Romeu consideraria.
Após longa pausa, advertido do risco e como a querer
proteger sua amada, avisa de nobreza nata a mais pura franqueza: a fraqueza.
_ ...Não sei.
_ Aceito!
4 comentários:
Romeu TEM QUE MORRER!
Acho que é um filme...
Mas eu num gosto dele não
Minha dislexia me fez ler franqueza, escritora!
Mas dá na mesma, eu acho!
Ô rei, tem esse filme sim, mas é bem ruinzinho, viu?
Beijos
A fraqueza pode ser obscura, poeta. No caso de Romeu, era uma fraqueza escancarada. Franca.
Possíbilidades... possibilidades!
Se isso ou se aquilo. Romeu, se conhecesse a famosa canção de Gessinger, poderia até citá-la à sua Julieta: "Mas não precisamos saber pra onde vamos, nós só precisamos ir."
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