É o que eu fui reparando, a tensão do que é certo censurando o importante. Nisso eu pensei naquela tarde de festa junina na fazenda, quando ouvi a voz das crianças atrás de mim. Entrei com a minha filha no colo na casinha de pau a pique de cuja entrada pendia a plaquinha indicando “casa de pau a pique”. O fogão à lenha, a mesa de madeira, uma pequena máquina de costura e um segundo cômodo com uma cama de colchão de palha. Janelas e porta eram apenas seu contorno sem paradas. E o telhado.
Enquanto eu posicionava a pequenininha para fazer a foto, uma outra mãe entrou com suas duas crianças um pouco mais velhas. As crianças pareciam encantadas, mas a mãe estava entediada, olhou ao redor e abandonou a casa. Coloquei a bebê de pé nos joelhos para que ela alcançasse a vista e ouvi às minhas costas enquanto as crianças deitavam na cama e se cobriam com a palha muito entusiasmadas. O menino disse para a menina:
__ Queria que a minha casa fosse assim. Não. Queria morar aqui. Queria morar em um lugar como esse. Ou… pelo menos ter um lugar como esse pertinho, para eu ir sempre que eu quiser. Eu queria poder vir aqui todos os dias e ficar aqui.
Para ler o texto na íntegra e ver a foto, clique aqui e visite a página do Blog Inverso.
Enquanto eu posicionava a pequenininha para fazer a foto, uma outra mãe entrou com suas duas crianças um pouco mais velhas. As crianças pareciam encantadas, mas a mãe estava entediada, olhou ao redor e abandonou a casa. Coloquei a bebê de pé nos joelhos para que ela alcançasse a vista e ouvi às minhas costas enquanto as crianças deitavam na cama e se cobriam com a palha muito entusiasmadas. O menino disse para a menina:
__ Queria que a minha casa fosse assim. Não. Queria morar aqui. Queria morar em um lugar como esse. Ou… pelo menos ter um lugar como esse pertinho, para eu ir sempre que eu quiser. Eu queria poder vir aqui todos os dias e ficar aqui.
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