Sobem as cortinas. O público se ajeita nas cadeiras.
O relógio de parede marca duas horas da manhã em ponto. A Camila entra na sala e olha a bagunça.
_ Ué... Que cê tá fazendo?
A outra responde, debaixo da mesinha do computador:
_ Tô fazendo uma limpeza aqui.
_ Quer ajuda?
_ Não. Por enquanto não...
_ Hum...
_ Onde cê vai?
_ Na cozinha pegar água, se você deixar.
_ Ah, tá. Pode ir, sim.
E a Camila volta.
_ Qual o problema?
_ Meu computador. Ele não tá ligando.
_ Ah...
_ Memória tá certa... tchô ver aqui...
_ Não... é que você não tá sabendo apertar o botão direito. – “click”
Vummmmmmm
_ Olha, o cooler tá funcionando... Ligou!
_ Rs
_ Como cê fez isso?
_ Eu falei que você não tava sabendo apertar o botão direito...
Close na cara de pastel dela.
_ Boa noite, Natália.
Descem as cortinas.
26 de novembro de 2009
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6 comentários:
O simples as vezes se torna tão difícil!
Saudades incondiconal sua!
Acho que mim não sabe conjugar os verbetes....
As coisas mais dificeis e complicadas, as vezes vista de outro anglo de tornan simples.
bjus flor ;*
Não esquece de desligar pra ela depois...
Ah, acho que a pessoa que precisou que alguém fizesse um número três, pra que olhando ela mesma pudesse fazer, não pode emitir opinião sobre o botão que a Natália não soube apertar!
Ei, e tu verificou se ela tava meeeeesmo acordada?
Você é engraçada
Normal... acontece sempre comigo....
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