3 de janeiro de 2015

Terror induzido


Nunca fui fã. Por essas e por outras fui acusada diversas vezes de ser careta. 
Não vou ficar aqui listando minhas incontáveis escolhas que não poderiam ser chamadas de “conservadoras”. Vou me ater a um dado essencial em minha defesa: aos oito anos de idade fui flagrada lendo Eu, Christiane F., 13 anos, drogada e prostituída. Deram sumiço na época, li inteiro com mais de 18. 

Leitura muito mais nociva e que ninguém se deu conta antes de começar a avançar os sintomas da demência precoce foi Horror em Amityville, aos 12. O livro era escrito em forma de diário pelo padre que acompanhou a decadência espiritual da família assediada por entidades do mais puro e tenebroso mal. Trazia foto do casal, planta da casa, desenhos da caçula de três irmãos que dizia ter um amigo invisível que lhe aparecia em forma de porco. 

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Um comentário:

Jaci Amaral disse...

Sociedade do consumo, das relações e sentimentos embalados, embrulhados e empacotados. Amostras grátis. Hoje podemos experimentar tudo, sem realmente viver... sem realmente viver...!