19 de junho de 2012

Generosidade gera

...generosidade.

Ele me pediu um texto.
Eu, atrasada até pra isso, depois da última curva do último minuto, mandei meu trechinho simplório. Ele transformou em parceria. Coisa de amigo.



O moleco agora viaja com nós dois ali.
Óh pra ver como é verdade: clique aqui

Aproveitando o ensejo das boas novas, tchô contar uma coisa muito importante: a colega da frente entrevistou hoje o Alexandre Navarro, especialista em fim de mundo.
O sujeito é historiador, mestre em arqueologia pela USP e doutor em antropologia pela UNAM, México, com estágio em Arqueologia da Paisagem no Instituto de Estudios Gallegos Padre Sarmiento, na Espanha. Especialista na cultura maia, participou de escavações arqueológicas nos sítios de Chichén Itzá, Calakmul e Ilha Cerritos (porto de Chichén Itzá). Desenvolve pesquisa de pós-doutoramento sobre a cultura maia no Núcleo de Estudos Estratégicos da Unicamp.
Segundo Alexandre, o calendário maia só indica para 2012 um fim de ciclo corriqueiro de 52 anos, não o fim do mundo.

Tá bom?
Isso significa que vou ter realmente que entregar meus trabalhos de fim de semestre esta semana e desistir de dormir até lá.

Sejam pacientes, que passada a tormenta eu coloco um PDF maior batuta aqui pra quem quiser ler uma nova versão do Fedro, com a presença de uma Ninfa intrometida no diálogo.

5 comentários:

Magno Nunes disse...

Sim, fim dum ciclo...

Dai todo mundo morre, e começa tudo traveis.

Sacou?

E seu coiso vai viajar o uorde todo!

Vítor Massao disse...

eita, gosto de parcerias, coisa e companheiros, de compartilhar o pão, no final a gente pode di-gerir tudo, di-gerir do dicionário etnológico poético vitorino, di=dois gerir=gerar... gerar à dois, gerar em conjunto =)

Mas fico triste com a notícia, acompanhando aqui do front, diretamente da rio+20 digo em alto e claro som, esse mundo tem que acabar, não pode ser mais assim, vamos celebrar (no melhor dos sentidos) no dia 21 de dezembro o fim desse mundo e recomeçarmos! Novas maneira e retomadas de valores pedem urgência nesse novo mundo... afinal é como 800 adolescentes do mundo uma vez me disseram: se não foir hoje, quando? Se não for a gente, quem?

Sábias palavras desse jovens de 11 à 14 anos, nesse sentindo que nos encantamos, percebemos que é possível e nada como uma ninfa intromedtida para resgatar esses valores!

Anônimo disse...

Paciente a gente é, apenas fica difícil compatibilizar com a expectativa, mas na medida do possível deciframos Platão para depois conferir com a Ninfa.

Camila Caringe disse...

Das Prosas Invisíveis a quem interessar:

http://prosasinvisiveis.wordpress.com/2012/06/17/prosas-em-cadernos/#comment-52

Vítor Massao disse...

((vitor sorri))