Esse é o nome do novo programa da GNT. Ainda não sei exatamente do que se trata, mas também a questão aqui nem é essa.
Isso me lembra de uma conversa que tive com um amigo há pouco tempo:
_ A sociedade nos oprime. Somos assim não porque queremos, mas porque a sociedade fez isso com a gente.
É claro que diante das fitas da Jane Fonda é fácil dizer o que você quer ser e o que você não quer, porque parece que ela existe só para você querer ser ela e não você (No caso de você ser mulher, é claro. No caso de você ser homem, desejará ter ela, ao invés de ser ela...). Mas até que ponto é possível chamar isso de imposição? Uma pessoa que nasce sob o signo do senso comum jamais pode se libertar dele?
Matrix, Huxley e Platão (para dizer o mínimo) já abordaram o tema e, mesmo assim, depois de um tropeção na história da humanidade ainda questionam(os) nossa capacidade de pensar em profundidade, sem contundo deixar de ver em extensão.
Se isso não é possível, como estamos “falando” sobre isso agora?
O quanto você quer sair do senso comum e deixar de partilhar conceitos com os quais não concorda?
“Toda a estrutura de poder se dá por um conluio” (F.Davis, 1979)
O quanto você colabora com a situação que o oprime?
O que o oprime?
Como reagir?
Rumo à sexta-feira!
Cerveja?
14 de maio de 2009
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10 comentários:
"E meus amigos parecem ter medo do que fala o que sentiu, de quem pensa diferente nos querem todos iguais, assim é bem mais fácil nos controlar, e mentir... mentir... mentir... e matar... matar... matar... o que eu tenho de melhor: minha esperança." (Renato Russo)
Cerveja!!!
Não bebo Cá...
Pode ser um milk shake?
Ahhhhhhhhhhh
(tela azul!)
SIMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM..... se ela nos oprime... cerveja.....
Não é a forma mais correta mais a mais usual...
E a pergunta final me faz lembrar o quão irritada eu posso ser feita quando as pessoas querem me forçar a ingerir álcool, algo que eu não faço por pura convicção "saborística" e "gostística" pq pra elas essa é a maneira de ser/estar mais livre.
Juto mesmo que é isso... e gostaria de deixar de ser minuciosamente taxada ou investigada por aqueles que julgam que vão encontrar um motivo muito mais polêmico e obscuro no meu "EU".
Oi?! Vc não gosta de comer beterraba, mas como aí vai, assim vc vai ser mais legal! hahahahahaha
http://lucianodesalua.blogspot.com/2009/05/conformidade-x-mudanca.html
http://brainstormsimone.blogspot.com/2009/05/senso-comum-x-bom-senso.html
Vem comigo que eu lhe mostro o caminho.
Se beber não dirija!
Puts velho, tá vendo...como os cara comente um erro desses?
Prestenção! Me ajuda ae pô!!
Não acho que as pessoas são o que são devido à sociedade. Acho que são o que são pq preferem assim. De decepção em decepção, de esperança em esperança. Querer sair disso já seria algo, mas elas nem pensam em sair disso. Em geral elas gostam disso. Quanto a quem quer sair, esses sim são oprimidos por nossa sociedade escravista.
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