5 de maio de 2009

Sobre aquele amor (meu) que talvez esteja chegando, mas talvez não.

6 comentários:

Anônimo disse...

O "talvez" salva e também condena. Ele é o irmão gêmeo do "se". Tal qual ele, caminhos são abertos pelo "quase".
Se talvez quase fosse. E se sesse? Talvez... Quase... Se... É. Ou melhor, quase é. Ou chega a ser? Talvez não... Talvez sim... Será?
"Será..." O primo que serve para desiguinar ou perpendicular as coisas. Será? Será!
No fim da plenitude do que há, percebemos que deixa de ser, mas não morre, se tranforma e volta a ser com outra essência.
Essência... Algo que não "será?", que não "se", que não "talvez" e muito menos "quase"... É, e simplesmente é.
Enfim, sobre aquele amor, (s)(m) -eu, que talvez estaja chegando, ou talve não, saiba, está chegando. Sempre chega, só não deixe passar. Por quê "passar" é outra história, rs.

Senhor Anônimo.

Magno Nunes disse...

Cansei de esperar que ele chegasse...quando ele chegou congelou...

E em outros campos de flores ele vem e vai...assim como se fosse o pólen espalhado...mas do que adianta? É sempre em outros que ele floresce...

Fabis Matrone disse...

Essa história eu ja conheço rs

bjomeligateamo

Anônimo disse...

Enquanto espera(mos): http://www.youtube.com/watch?v=2AJuUwZ_pGw&feature=related

Senhor Anonimo.

nata disse...

Muitos anônimos por aqui...

Anônimo disse...

Y así pasan los días y yo desesperando y tú, tú contestando: Quizás, quizás, quizás.