30 de novembro de 2007

Clareira no tempo


Descobri que não sei me despedir, a menos que quem vá seja eu e por livre e espontânea vontade. Do mais não sei.
Não sei nem me despedir das pessoas pelas quais nutro alguma simpatia gratuita e que mal sabem da minha existência , das que sabem mas não ligam, das que sabem e até ligam... Muito menos sei deixar partir aqueles que sabem, ligam, se importam, compartilham o cotidiano.

Não sei terminar principalmente com professores especiais e com amigos com quem tenho afinidades de alma...
...Não sei... nem sei se quero aprender...

Um comentário:

Magno Nunes disse...

...despedidas...
Mesmo muito chato,principalmente depois de um bom tempo de convivência...

As vezes os caminhos da vida nos levam a despedidas...
Mas as lembranças sempre ficaram...e no caso de despedidas de pessoas que gostamos trata-se apenas de um:

-Até logo!

Bjos