Era um qualquer coisa que me agredia de tão lindo.
Esta manhã me açoitou, não tanto pela beleza, não tanto por perdê-la na rotina do lugar estreito, mas pela impossibilidade de descrever o tauma, a surpresa do esplendor que encontrei sem procurar entre as pedras verticalmente cinzas, alongadas, e vertiginosas.
Encontrei. E nem posso narrar aqui o quanto tive que piscar para suportar a claridade daqueles tons.
Mas era algo assim, enquanto as árvores riam da minha cara de susto...
E, por não querer aqui me desfazer do que é pedra, do que é duro, do cinza, do estreito, do que é vida, a referência a quem tira leite (!) da mesma pedra...
http://www.jr-art.net/
20 de agosto de 2008
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4 comentários:
Mermão, tu tava drogadona, esse texto saiu da terceira margem do rio.
Me dá uma dose dissaí!
Somos aspirantes de um mundo que está além de nós. E você é uma promotora dele, profetizando com todos os sentidos e em todos os sentidos...
P.p.
É...
Eu acho...
Que...
Num sei...ainda tô produzindo...
Beijos Cá..
Má (Cara de inteligente...)
Não parece Camila nesse post, doidona?
Pq vc nunca comenta meu blog?
Bjooo
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