_ Pai, não gosto da guerra.
_ Por quê, meu filho?
_ Porque a guerra faz a História e eu não gosto de História.
E eu não gosto de guerra. Nem dos filhos dela, nem de seus pais.
Mas não vejo outra forma de acabar com ela senão amando-lhes todos.
17 de janeiro de 2009
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4 comentários:
nossa!Que da hora!
Onde vc pegou ese diálogo??
Ou vc criou?
beijo
Num intendi...
Será que os palestinos vão conseguir?
Mas pensa...a guerra contra os fumantes é enorme...por isso vc ama a Natóolia...agora entendi...
É verdade pra acabar com a guerra é preciso amar...Mesmo que a pessoa que vc vai amar vá morrer com enfisema ou coisa do tipo...AHAHA BRINCADERA NATÓLIA...
BjoCá
"partindo-se da premissa de que liberdade é possível. Total. Ou parcial? Ou é impossível? Negociável.
Bem, posso resolver o impasse, tomar outra atitude ilocutória e ordenar. Ou agradecer. Ou criticar. Ou te matar. Quer ver?
_ Bang bang!
Viu?
Morreu!" ... mas amar... amar ainda resolveria tudo.
Há controvérsias, se lembrarmos que muitas guerras começam e começaram por amor. Ou pela falta dele, se pensarmos que a falta de algo supõe que já o tivemos algum dia.
Mas, do meu ponto de vista, tb não consigo enxergar outra forma de acabar com ela senão através do amor, o verdadeiro grande tema de todas as histórias, desde sempre, e para sempre. Simples, puro e inocente.
Ou não tão puro e não tão inocente, mas é assim que deveria ser.
Ah, o amor...
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