31 de maio de 2012

Histórias do mosteiro - Parte II


“...o belo como sentido não-subjetivo...”

“...tomar a aparência por essência é um dos tipos de falsidade...”

“...quem pergunta sai da ignorância...”

“...dualidades platônicas...”

“...o belo em si provoca um estado de alma...”

“...reminiscências do divino...”

“...educar é violentar também...”


Saí da aula um pouco pisando nas nuvens, sem perceber o chão, com a cabeça cheia das belas paisagens antigas e...

...me deparo com uma barata gigante vindo na minha direção.

Argh!

O mundo é um desencanto, hein?

4 comentários:

Vítor Massao disse...

mas com a mente em nuvens, para que ligar pra pequena? o mundo que vc cria é muito maior e belo =)

afinal até as baratas procuram paz... aquele lugar sossegado pra alma =)

Joey Marrie disse...

Me lembrou o conto lispectoriano "Perdoando Deus", onde a personagem é trazida à realidade do mundo pela imagem de um rato morto.
Interessante é que os dois ultimos posts sao de efeitos antagonicos: o primeiro te trouxe da pressa do mundo para a beleza da alma, ja este fez justamente o contrário...
Bom é que nao seja reta a estrada que trilhamos! ^^

Magno Nunes disse...

Esqueceu de umas frases:

"assim como são as pessoas são as criaturas"

"não importa onde vc esteja, você sempre estará lá"

E mais uma infinidade...

Quanto a barata, SEJE HOMÊ!

Camila Caringe disse...

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

"não importa onde vc esteja, você sempre estará lá"

HAHAHAHAHAHAHA