"Quando bebemos, ficamos bêbados.
Quando estamos bêbados, dormimos.
Quando dormimos, não cometemos pecados.
Quando não cometemos pecados, vamos para o Céu.
Então, vamos beber para ir pro Céu!"
Quando estamos bêbados, dormimos.
Quando dormimos, não cometemos pecados.
Quando não cometemos pecados, vamos para o Céu.
Então, vamos beber para ir pro Céu!"
Primeira premissa correta.
Segunda premissa correta.
Terceira premissa correta (se considerarmos previamente o conceito de pecado).
Quarta premissa incorreta (além de considerarmos previamente a existência do Céu (que não é lógico porque não é palpável) não há nenhuma fundamentação teórica que garanta nem existência do Céu, muito menos que o caminho para ele seja a vida supostamente sem pecado).
Logo, conclusão errada.
Mas se admitirmos a possibilidade de não haver Céu prometido e considerarmos a fragilidade do que seja pecado - ação incorreta - uma vez que tudo é relativo e desde os sofistas entendemos que não existem verdades absolutas, mas fenômenos relativos ao sistema de referência (Einstein), então beber, embora não leve ninguém para o Céu, também não deve levar ao inferno... A menos que se considere previamente a existência do inferno como verdade religiosa aceitável e o pecado como caminho até ele... sendo assim...
Ah! Pode beber, vai...
Um comentário:
O céu e o inferno...sei lá...algumas coisas estão tão nebulosas no mundo da fé que nem sei mais em que acreditar.
Mas beber (mesmo que não beba) parece ser divertido, claro com moderação.
Pode beber, pode fazer o que quiser...isso não vai influenciar em sua passagem para o tão temido e almejado céu....porque se o lugar é tão bom assim, porque tanta burocracia....
Tá até parecendo reparticão pública!
Beijoooooooooooos.....
Má (SAbe quem é o LIDER?!!!)
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