...Uma, dentre as poucas coisas que me foram dadas a aprender nestes abrilhantados anos de sorte desde que aqui cheguei, foi que alguns sentimentos não podem nascer solitários. E não nascem. Não podem existir se não são recíprocos, porque necessitam ser alimentados. Somos espelhos. Refletindo e sendo refletidos. Espargindo luz. E nos encontramos porque vimos a luz crescer quando nos miramos simultaneamente. Fez-se um facho indizível. E todos os meus verbos despediram-se de minhas idéias diante desse raio que nasceu de nós...
6 de julho de 2008
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7 comentários:
Isto é muito significativo.
Um tostão de emocional com a razão amainada.
Danou-se num parágrafo muito bonito!
Nossa, entendo pq sou apaixonado por suas dizeres e seus escritos...
Uauu
Realmente indivizível...
Mas nem sempre recíprocos...
Beijos Cá!
Má (em greve)
De quem é a sorte, CDL? Daquele que percebe a sublimidade da existência deste sentimento/emoção ou daquele que se vê dentro desse círculo de amor? (Essa é para os períodos em que filosofamos.)
Minhas palavras se tornaram aladas pelas penas do Cupido...
P.p.
...e quando você acha...doe...
E isso faz com que o sofrimento aumente...
Pois, nunca é igual!
dá onde vc copiou isto?
huahauhauahauaha
Rodolfo
reflete... reflete...
essa amizade refletiu longe, hein Camila?
ou será que os reflexos foram como o das estrelas que demoram a chegar ao nosso planeta? os teus reflexos ficaram por aqui quando estiveste no Forum Mundial e ocorreu um retardamento para eles chegarem até mim? não sei, não sei... só sei que foi assim!!!
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