28 de março de 2009

Domesticada e assistida

Como eu estava dizendo... acredito mesmo na anarquia produtiva. Não há lugar, por exemplo, onde eu produza mais do que aqui:




Mas é claro que levo em consideração padrões de produção menos massacrantes e, por isso mesmo, mais humanos e menos lucrativos. Fazer o quê? Não se pode ter tudo.

Quando as máquinas não existiam precisávamos trabalhar muito para sobreviver. Mas, agora que elas existem, precisamos trabalhar muito para sobreviver. Se fazemos muito mais em muito menos tempo, por que trabalhar tanto e criar tão pouco? É claro que estou partindo do pressuposto onde a atividade remunerada que atende ao anseio do talento, da criação e da inclusão é privilégio de poucos e, obviamente também, não estou dizendo nenhuma novidade.

Se esse trabalho não atende princípios humanos básicos de uma relação social saudável, por quê mantê-lo? Sim sim, claro. Mantê-lo para manter-se.

A liberdade não parece pouco provável, olhando por essa perspectiva?

6 comentários:

Anônimo disse...

Muito pelo contrário minha cara.

Vítor Massao disse...

Simples assim...

...vivemos a era da sociedade da informação, mas engessados com a mentalidade produtiva da sociedade industrial... e eis que surge a sociedade do consumo... matematica pura ;)

Amanda Proetti disse...

Bem pouco provável!

Magno Nunes disse...

Olha...tb acho...up!

Bonito seu quadro!
Vc comprou onde?

Joey Marrie disse...

Liberdade? O que ser isso? rsrsrs

Ooooolhaaaa, é teu quarto!!!
Foi aí que tu me escreveu foi??
Era isso que estavas fazendo na hora que tiraram a foto?
hauhauahua

Fe disse...

Realmente, liberdade estou começando a perder os ultimos dedos da minha, o capitalismo te rouba a liberdade coloca numa máquina e a queima gerando...

algo com que se preocupar e algo para te manter ocupado por anos suficiente para perder toda sua vida em frente a um computador ou atras de uma fumaça preto do charuto de um chefe stressado com a propria mediocre vida..

eee mundinho que viemos nos meter..