O universo acadêmico é mesmo uma coisa fascinante.
A exigência da ciência, do método, da certeza que não é, nem pode ser, certeza.
Daí a gente lê, pesquisa, compara Dados, verifica a direção do vento, fotografa, cartografa e vai a campo. E recomeça.
O Homo Academicus Estritus não é muito diferente do macaco. A diferença é que você pode conversar com ele sobre Schopenhauer. Mas lhe dê uma criança faminta pra ver o que acontece. Ela morre.
O campo, onde tudo acontece - como teorizou Bourdieu - é a parte mais engraçada, porque é onde você pode rir de si mesmo e das certezas, certas dos mapas e inválidas na vida.
A vida.
Os livros são ótimos, mas só o campo ensina a viver.
Fascinante.
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3 comentários:
Eu ja sabia... hahahah...
Eu sempre sei de tudo... hahahahaha
Viu...tem post novo no toada.
bjus
Realmente...é no campo onde tudo acontece...
Os jogadores fazem gols...
Quebram as pernas...
O que é Ephebeum?
Explica ae truta!
Um Beijo Cá...
Má...(linda!)
É assim que não se teoriza, portanto, o viver.
Não creio que apenas rir das certezas certas dos mapas, porém, inválidas na vida; seja uma equação.
O nome disso é se apegar.
Mas tudo não passa de teses sem fundamento.
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