15 de abril de 2008

Exclusividade

Assistindo a uma palestra que não tinha absolutamente nada a ver com o leit motiv desta postagem, pensei no peso da palavra e-x-c-l-u-s-i-v-i-d-a-d-e.
Tem palavra que, realmente, pesa. Essa aí é uma delas.
Bem, estava eu olhando pra pessoa falando no palquinho. Ele tinha o discurso autorizado e eu não. Só me restava fazer cara de quem prestava muita atenção. E eu prestava. Até o momento que ele falou de um contrato de exclusividade com uma revista. Hoje em dia “ele” não é mais exclusivo. Não carrega mais o fardo.
Fiquei pensando nisso...
Não podemos exigir exclusividade de amigos, nem de parceiros, nem de professores e, se o fizermos, será por pouco tempo, com um vínculo financeiro. Por quê então essa é uma premissa para relacionamentos afetivos no mundo ocidental?
Bem, eu tenho cartão de fidelidade de algumas lojas, mas vou na que tem promoção.
Não sou poligâmica, juro! Mas... veja... exclusividade eterna... Tem que valer MUITO à pena, né? Será que existe alguém que é de um outro alguém pra vida inteira e fica feliz com isso durante a vida inteira e é expontaneamente exclusivo pelo resto da vida inteira?
Hum...
Tá... se acontecer comigo vai ser lindo... Mas...
Será????

2 comentários:

Anônimo disse...

Oia...sei non viu...

Magno Nunes disse...

Mas...

Ser exclusivo requer arcar com as consequencias...saber que a qualquer momento o "bat chamado" vem...e sim terá que socorrer a bela moça presa nas garras do Pinguin...(isso mesmo...sem trema!)

Vou mandar tatuar isso...

Beijos Cá...
Má (Live!)