Um tempo me açoitou a consciência. E fiquei a contemplá-lo. Impassível.
Os segundos escorrendo e eu dentro deles. Poeira cósmica diluindo numa ampulheta.
Era a minha juventude que não servia de nada.
E o que restou foi um rolo compressor de poesia, cheiro e histórias.
Só fiz juntar os cacos de tudo e guardar na mochila.
Tempo-espaço nunca foi tão estreito, porque agora é sempre o maior que nunca.
9 de setembro de 2008
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4 comentários:
Num tempo que está de ida
Também vem num caminho de volta
Sempre se construindo
Nunca se terminando...
P.p.
Olha...
Depois de observar com ajuda de algumas pessoas...vi...que num tem nada errado escrevinhado aqui...
Massss...
Entendi depois de muito me falarem.
E sim...nem sempre o que a gente sente é certo...
Beijos...
Má (Sou errado, sou errante, sempre na estrada, sempre distante...vou errando enquanto o tempo...)
amei a foto!
quer dizer, o texto da foto.
é. vc entendeu.
rs
Será mesmo?? tenho minhas dúvidas..
Amoti Lilás
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