Talvez seja porque meu número cabalístico também é seis. Talvez seja cisma. Simpatia gratuita. Mas acho mesmo que a Maitena é uma grande pensadora deste século.
Não te parece também?
8 comentários:
Anônimo
disse...
Maitena é argentina, menina, faz sina "sudamericana", em suas tiras.
Menina "prafrentex" igual a ela conheço poucas E as que não usam botox não tatuam Ganesh e não se pintam de roxo Tocam rocks.
E então você se esbalda, Com a Maitena, o Laerte, o Calvin E a Mafalda.
Isto combina com vc. iria pra valisè, mas preferi aqui:
"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-Ias, muita vez desperto E abro as janelas, pálido de espanto ...
E conversamos toda a noite, enquanto A via láctea, como um pálio aberto, Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora: "Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando estão contigo?"
E eu vos direi: "Amai para entendê-las! Pois só quem ama é capaz de ter ouvidos Capaz de ouvir e de entender estrelas."
Será, CDL, que a autora não põe em xeque o sentimento sublime entre dois seres...? Se for assim, e espero que não seja, a interrogação é o auto-questionamento de quem conhece os descaminhos do amor...
"Sorte não é senão ventura. Não precisa ser positiva pra ser sorte. Basta ser fado, acaso. E vício é o evitável defeito do mundo. O hábito do qual depende todas as coisas. O que faz do círculo um algo limite, a circunferência que não abrange, porque não compreende. Estes dados são os instrumentos, a medida dos atos. E ninguém é só atos. Nem só vícios, nem só acasos."
8 comentários:
Maitena é argentina,
menina,
faz sina "sudamericana",
em suas tiras.
Menina "prafrentex" igual a ela
conheço poucas
E as que não usam botox
não tatuam Ganesh
e não se pintam de roxo
Tocam rocks.
E então você se esbalda,
Com a Maitena, o Laerte, o Calvin
E a Mafalda.
Hum. Que mancada!
Me esqueci da Aline.
Mas isso não é tão sublime,
Que um Gouguin não suprime.
Ou um Degas, ou um Gogh, ou um Matisse...
Ora direis, ouvir estrelas.
(comentário para ser ignorado. Acho que eu fumei algo muito grave pra escrever isso. Fumei um saxofone?)
Isto combina com vc. iria pra valisè, mas preferi aqui:
"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-Ias, muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto ...
E conversamos toda a noite, enquanto
A via láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora: "Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?"
E eu vos direi: "Amai para entendê-las!
Pois só quem ama é capaz de ter ouvidos
Capaz de ouvir e de entender estrelas."
Olavo Bilac
Será, CDL, que a autora não põe em xeque o sentimento sublime entre dois seres...? Se for assim, e espero que não seja, a interrogação é o auto-questionamento de quem conhece os descaminhos do amor...
P.p.
Olha, eu gostaria de conhecer mais intimamente tal agradavel senhorita.
Seu número é 6?
E o meu?
Já sei de tudo! Agora descobri! hehe...
O meu é 3331 6018...pode ligar?
Heheheh..
Faltou uma frase..."Só enquanto eu respirar"
Bessos Cá...
Má (Agora sim...não vê?)
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